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sábado, 13 de dezembro de 2014

LIÇÃO DE VIDA

Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente. E perguntou-lhe:
- Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não.
- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?
- Sim - respondeu ele.
- Onde é que seu pai trabalha?
- Meu pai faz trabalhos de serralheria.


O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.


- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.


Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz respondeu:
- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.


O diretor disse:
- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.
Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais.
Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos?
Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.
O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

domingo, 6 de maio de 2012

A nota de 100 reais

Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas,segurando uma nota de R$100,00. Ele perguntou:
- Quem de vocês quer esta nota de R$100,00?
Todos ergueram a mão..




Então ele disse: 
- Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas, primeiro,deixem-me fazer isto...
Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez:
- Quem ainda quer esta nota?
As mãos, continuavam erguidas...
E continuou:
- E se eu fizer isso?
Deixou a nota cair ao chão, começou a pisá-la e esfregá-la.
Pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou:
- E agora?... Quem ainda vai querer esta nota de R$100,00?
Todas as mãos voltaram a se erguer.
O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte:
- Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece conosco... Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas, não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos! O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas, pelo que fizemos e sabemos!

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
1 - Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
2 - Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso Miss Universo.
3 - Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
4 - Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.

Como Vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe! Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem. 
Os aplausos vão-se embora!
Os troféus ficam cheios de pó! 
Os vencedores são esquecidos!

Agora, faça o seguinte:
1 - Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
2 - Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
3 - Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
4 - Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.

Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais,com mais dinheiro, ou os melhores prêmios... São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado. 

Reflita um momento...
A vida é muito curta...
Você, em que lista está?

sábado, 27 de março de 2010

Técnicas altamente recomendadas para auto ajuda

Os passos para a auto-hipnose

A princípio, é preciso praticar muito para ser induzido na hipnose. Os músculos do corpo e a mente têm que se acostumar a relaxar e deixar de lado a parte analítica e intelectual. Este é um procedimento simples para praticar a auto-hipnose.

1. O primeiro passo consiste em estabelecer um objetivo claro para a sessão de auto-hipnose. Depois de estabelecer o objetivo (por exemplo, “Quero estar mais relaxado e tranqüilo no meu trabalho”), temos que resumir o objetivo em uma frase positiva. Esta afirmação guiará a mente subconsciente para buscar a memória relacionada à tranqüilidade e ao relaxamento.

2. Sente-se comodamente em uma poltrona ou, se preferir, deite-se na cama. Retire anéis, relógio e outros acessórios que possam incomodar. Olhe fixamente para suas sobrancelhas. Mantenha o olhar fixo mesmo que os olhos comecem a se cansar. Quando as pálpebras não agüentarem mais, inspire fundo e, ao expirar, feche os olhos.

3. Concentre-se nas pálpebras cansadas e pesadas. Em poucos segundos, perceberá que as pálpebras começam a se relaxar até chegar ao ponto de não querer abrir os olhos. Imagine este relaxamento como uma onda expansiva, que invade o seu corpo. Imagine que o relaxamento se espalha pelo seu corpo como um manto suave e agradável.

4. Imagine-se no alto de uma escada de madeira de quinze degraus. No pé da escada, você vê uma porta que o leva a um lugar encantador. Comece a contar em voz alta, começando no quinze, descendo um degrau com cada número. Nos degraus, você pode ler as palavras “DURMA” e “MAIS PROFUNDAMENTE” até chegar à porta.

5. Agora que se aproximou, pode ler a palavra “SUBCONSCIENTE” escrita na porta. Abra a porta e entre nesse lugar encantador. É um lugar que lhe dá muita segurança e tranqüilidade. Pode ser um bosque, uma praia, uma casa maravilhosa ou qualquer lugar que lhe venha à mente.

6. Feche a porta atrás de você e preste atenção às cores… aos sons ou à música, aos cheiros agradáveis deste lugar e às emoções. Dê-se um tempo e desfrute este lugar. Depois de algum tempo, uma pequena caixa de madeira irá aparecer à sua frente. É uma caixa muito bonita e, com toda a curiosidade de uma criança que quer aprender, sente vontade de abrir a caixa.

Dentro da caixa, você encontra um presente ou um símbolo destinado a você. Não importa se no nível consciente não sabe de que se trata ou o que significa. O importante é que a sua mente subconsciente sabe como utilizar suas memórias e seus recursos internos para encontrar uma solução para o seu problema. Observe-se depois de ter conseguido o objetivo.

7. Preste atenção às cores, aos sonos e também ao que diz a si mesmo, no tom da sua voz falando para você mesmo, aos cheiros, se existirem. Preste atenção em como se sente por ter conseguido o seu objetivo. Agora, imagine-se entrando em você mesmo e preste atenção às suas sensações. Como seria a sua experiência com o objetivo alcançado?

8. Depois de alguns minutos, prepare-se para sair desse lugar, com toda segurança de que todas as vezes que quiser poderá voltar e entrar nesse lugar. Agora, comece a subir pelos mesmos degraus que desceu e conte de “um” a “quinze”. Quando chegar ao número “quinze”, o último degrau, abra os olhos e você poderá se sentir maravilhosamente bem.


domingo, 7 de fevereiro de 2010

O Grande Significado do Programa Escola da Família

É com muito orgulho que o Programa Escola da Família está completamente 6 anos de grande importância, mudando para melhor as maneiras, hábitos e costumes que as comunidades participantes tem em interação aos dias de monotonia, principalmente aos finais de semana, dias em que o Programa está evidente.

O Programa Escola da Família é uma iniciativa que une mais de 5 mil profissionais da educação, 18.548 estudantes universitários e 20.885 voluntários para criar uma cultura de paz, despertando potencialidades e desenvolvendo conceitos saudáveis aos mais de 7 milhões de crianças, jovens, adultos e senhores que vivem no estado de São Paulo.

O objetivo do Programa é desenvolver, crescer, criar, estimular, valorizar, respeitar e principalmente envolver as milhares de comunidades espalhadas pelo estado através de idéias e inovações propostas pelas diretorias de ensino como atividades esportivas, culturais, saudáveis e trabalhistas.

As atividades desenvolvidas tem se mostrado bastante eficientes quanto aos seus propósitos.

Um dos bons exemplos deste trabalho é desenvolvimento na E.E. Dona Erminia da Silveira Mello, no município da Barra do Chapéu.

A Profª Lourdes Ribeiro da Silva, Educadora Profissional desta Escola, expõe sobre a importância deste Programa.

"A Escola da Família acolhe alunos e membros da comunidade fazendo despertar os interesses pelo social, educacional e comportamental, despertando as habilidades, competências e capacidades que cada ser carrega dentro de si.

O cidadão se torna indivíduo melhor e mais democrata, se importando com a cooperação e união de todos que o cercam. Assim, fortalece a cultura de paz com os demais.

A eficiência do Programa tem demonstrado valores jamais visto nas escolas. O acolhimento e receptivdade que as pessoas da comunidade daqui tem com a nossa equipe de supervisores educacionais, educadores profissionais, educadores universitários e voluntários, é tão afetivo e caloroso que, muitas vezes, nos damos conta de que o amor que nos une, é a maior transformação de respeito e bons exemplos que toda e qualquer comunidade do mundo deve adotar em favor ao ser humano, que é o maior causador de todo bem ou mau que habita no planeta terra."

Para a professora, falar em amor entre uns aos outros é falar nos valores essenciais da vida: igualdade, liberdade, respeito aos direitos humanos e à diversidade, justiça, liberdade, tolerância, diálogo, reconciliação e solidariedade. É necessário que se construa uma escola mais acolhedora, mais significativa e mais aberta.

A “E.E. Dona Ermiria da Silveira Mello”, é aberta a todo público aos sábados e domingos, no horário das 9h00 as 17h00 e são oferecidas as seguintes atividades:

1. Eixo-Cultural: Oficina Musical; MPB; Aulas de dança, Desenho Artístico.

2. Eixo-Esporte e Recreação: Tênis de Mesa; Pebolim; Basquete; Futebol; Vôlei; Capoeira; Corda; Xadrez; Dama.

3. Eixo-Qualificação para o Trabalho: Artesanato; Fuxico; Biscuit; Bijuteria; Pintura em Tecido; Decopagem; Artes Visuais; Tricô; Corte e Costura; Pedicure e Manicure; Maquiagem; Salão De Beleza.

4. Eixo-Saúde: Higiêne Mental e Corporal; Horta Comunitária; Palestras sobre o uso indevido de drogas; Palestras sobre sexo e consequências.

Teremos a imensa satisfação e alegria em recebê-los em nossa escola. A Escola de todos. A Escola da Vida.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Mostre bons exemplos e verás que não foi em vão

Espero que se conscientizem que o mínimo ato que tomarem, fará a máxima diferença na vida de um outro ser humano, que na realidade é você mesmo.
Saiba a atitude certa a tomar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Música na Educação

Tempo de Educar...

Olá meus queridos e minhas queridas!

Fiquei muito contente por ter recebido elogios de alguns amigos sobre o meu mais novo Blog, o diverclassificados.blogspot.com. Obrigadão de Coração!

Me preocupo muito com Família, Educação, Comportamento, Meio Ambiente, e principalmente em pesquisar informações e tentar transmitir os ensinamentos de Deus, Jesus Cristo e seus seguidores. Por isso me surgiu a necessidade de criar este Blog para expôr o que penso e sinto sobre as condições que nos cercam.

Hoje, resolvi postar um tema muito interessante e reflexivo, a MÚSICA NA EDUCAÇÃO. Confira!





O que é EDUCAÇÃO?

"Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social".




A tarefa da educação é delicada porque supõe, em princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e decisão.



O que é MÚSICA?

Boa pergunta. Existem dezenas de respostas, desde as mais objetivas até divagações filosóficas. De um modo geral, música é a arte de combinar sons. Até o século XX procurava-se distinguir a música do barulho, mas hoje qualquer coisa é música, assim como qualquer lixo é chamado de obra de arte. Decorrência do século.


Música é som, é dança, são cores, sentimentos… Música é perceber, sentir, é viver…
Música e Educação: um sentido único, uma visão!
Por Lexciter
Do Ré Mi Fá Sol Lá Si. No embalo da musicalidade é que muitos educadores estão conseguindo prender a atenção dos alunos, e é no mesmo embalo que alunos estão conseguindo entender melhor as aulas.

A música é uma poderosa aliada educacional e um estímulo para o aprendizado. Os educadores brasileiros descobriram que têm condições de criar materiais de alta qualidade para seus alunos e não apenas de transmitir o que encontram nos livros, e a música é uma dessas descobertas.

Foi constatado também que a música não serve só para acalmar e disciplinar aquela turma desatenta e desobediente, mas serve ainda para diversas áreas do cérebro e facilita o aprendizado.

Segundo Paulo Roberto Suzuki, professor e educador na área de computação e criatividade, músico, estudante e pesquisador na área de musicoterapia, pesquisas da neurociência dos últimos 10 anos fizeram constatações significativas no processo cerebral em relação à música.

A música é um dos estímulos mais potentes para os circuitos do cérebro. Além de ajudar no raciocínio lógico-matemático, contribui para a compreensão da linguagem e para o desenvolvimento da comunicação, para a percepção de sons sutis e para o aprimoramento de outras habilidades.

“A música atua nos dois hemisférios do cérebro. O lado esquerdo que é mais lógico e seqüencial e o direito que é holístico, intuitivo, criativo. No processo musical os dois lados são trabalhados”, diz Suzuki.

Pesquisas realizadas com o intuito de provar essa característica de estímulo cerebral da música mostram que, depois de meses de aula de piano e canto, crianças mostraram melhores resultados na cópia de desenhos geométricos, na percepção espacial e no jogo de quebra-cabeças do que as que não tiveram aulas de música.

No início deste ano, foi ministrado no Brasil o 1o Curso Internacional Orff-Schulwerk, que ensinou mais de 60 educadores a aplicar o método ativo de educação musical do compositor alemão Carl Orff.
Os objetivos do curso foram: proporcionar recursos para a utilização da música em sala de aula, desenvolver a sensibilidade musical e estética para a prática da música e da dança, estimular a sociabilização por meio destas atividades e valorizar o silêncio e a quietude como elementos indispensáveis para desenvolvimento da concentração.

A opinião dos educadores que participaram do curso e que o aplicaram em sala de aula é de que casar a musicalidade com a educação é possível porque não é preciso utilizar, necessariamente, instrumentos. Dá pra abusar da voz, da dança simples e até mesmo de um movimento individual criado na hora.

Infelizmente, o uso da música na escola não é uma realidade. “A música como ensino nas escolas sumiu. Isso é muito ruim porque o aprendizado da prática musical favorece a condição do estudante com relação à criatividade. Com a música ele fica mais criativo, sabe improvisar, ter mais naturalidade a lidar com os conteúdos e isso acaba favorecendo, de forma genérica, o aprendizado”, afirma Suzuki.

De acordo ainda com Suzuki, pior do que não trabalhar a musicalidade nas escolas, é enxergá-la somente sob o ponto de vista estético. “Musicalidade é muito mais que isso. O educador precisa acompanhar e fazer intervenções para que haja um sentido. Tem de haver um objetivo como, por exemplo, trabalhar a integração, as diferenças, etc.”, afirma.

“Ao acompanhar essas atividades o educador vai balizar essa vivência através de intervenções, por isso a musicalidade em sala de aula tem que ser aplicada por pessoas habilitadas e qualificadas, como profissionais de Educação Musical ou Musicoterapeutas. A música sob esse ponto de vista tem um poder inestimável”, conclui.




"A música e a pesquisa em física originam-se de fontes diferentes, mas são intimamente relacionadas e ligadas por um fio comum, que é o desejo de exprimir o desconhecido. As reações divergem, mas os resultados são complementares." [ Albert Einstein ]

terça-feira, 3 de novembro de 2009

A Arte de Ensinar

Arte Divina de Deus








Dia desses um garoto de oito anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula. Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos.











Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse muito da matéria. Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não gostava da professora.

Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri.

Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um escândalo. Todos os alunos têm medo dela.











Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses, e ela riu muito.












Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de religião, filho?

Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir.

E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou: Agora eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo, é o professor.

De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar sérias advertências. E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a ensinar.

Muitos se esquecem de que estão exercendo grande influência sobre as mentes infantis que lhes são confiadas por pais desejosos de formar cidadãos nobres.

Talvez pensando mais no salário do que na nobreza da profissão, alguns tratam os pequenos como se fossem culpados por terem que passar longas horas numa sala de aula.

Mais grave ainda, é quando se arvoram a dar aulas de Religião e agridem as mentes infantis com a arrogância de que são donos da verdade, semeando no coração da criança as sementes do cepticismo.

Quem aceita a abençoada missão de ensinar, deve especializar-se nessa arte de formar os carateres dos seus educandos, muito mais do que adestrar-se em passar informações pura e simplesmente.

É preciso que aqueles que se dizem professores tenham consciência de que cada criatura que passa por uma sala de aula, levará consigo, para sempre, as marcas indeléveis de suas lições. Sejam elas nobres ou não.

É imprescindível que os educadores sejam realmente mestres, no verdadeiro sentido do termo.

Que ensinem com sabedoria, entusiasmo e alegria.

Que exemplifiquem a confiança, a paz, a amizade, o companheirismo e o respeito.

E aquele que toma sobre si a elevada missão de ensinar Religião, deverá estar revestido de verdadeira humildade e da mais pura fraternidade, a fim de colocar Deus acima de qualquer bandeira religiosa.

Deverá religar a criatura ao seu Criador, independente da Religião que esta professe, sem personalismo e sem o sectarismo deprimente, que infelicita os seres e os afasta de Deus.

Por fim, todo professor deverá ter sempre em mente que a sua profissão é uma das mais nobres, porque é a grande responsável por iluminar consciências e formar cidadãos de bem.
__________________________________________________________

Mestre verdadeiro é aquele que ajuda a esculpir nas almas as mais belas lições de sabedoria. Verdadeiro professor é aquele que toma das mãos do homem, ainda criança, e o conduz pela estrada segura da honestidade e da honradez. O verdadeiro mestre é aquele que segue à frente, sinalizando a estrada com os próprios passos, com o exemplo do otimismo e da esperança.


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