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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Música na Educação

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Tempo de Educar...

Olá meus queridos e minhas queridas!

Fiquei muito contente por ter recebido elogios de alguns amigos sobre o meu mais novo Blog, o diverclassificados.blogspot.com. Obrigadão de Coração!

Me preocupo muito com Família, Educação, Comportamento, Meio Ambiente, e principalmente em pesquisar informações e tentar transmitir os ensinamentos de Deus, Jesus Cristo e seus seguidores. Por isso me surgiu a necessidade de criar este Blog para expôr o que penso e sinto sobre as condições que nos cercam.

Hoje, resolvi postar um tema muito interessante e reflexivo, a MÚSICA NA EDUCAÇÃO. Confira!





O que é EDUCAÇÃO?

"Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social".




A tarefa da educação é delicada porque supõe, em princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e decisão.



O que é MÚSICA?

Boa pergunta. Existem dezenas de respostas, desde as mais objetivas até divagações filosóficas. De um modo geral, música é a arte de combinar sons. Até o século XX procurava-se distinguir a música do barulho, mas hoje qualquer coisa é música, assim como qualquer lixo é chamado de obra de arte. Decorrência do século.


Música é som, é dança, são cores, sentimentos… Música é perceber, sentir, é viver…
Música e Educação: um sentido único, uma visão!
Por Lexciter
Do Ré Mi Fá Sol Lá Si. No embalo da musicalidade é que muitos educadores estão conseguindo prender a atenção dos alunos, e é no mesmo embalo que alunos estão conseguindo entender melhor as aulas.

A música é uma poderosa aliada educacional e um estímulo para o aprendizado. Os educadores brasileiros descobriram que têm condições de criar materiais de alta qualidade para seus alunos e não apenas de transmitir o que encontram nos livros, e a música é uma dessas descobertas.

Foi constatado também que a música não serve só para acalmar e disciplinar aquela turma desatenta e desobediente, mas serve ainda para diversas áreas do cérebro e facilita o aprendizado.

Segundo Paulo Roberto Suzuki, professor e educador na área de computação e criatividade, músico, estudante e pesquisador na área de musicoterapia, pesquisas da neurociência dos últimos 10 anos fizeram constatações significativas no processo cerebral em relação à música.

A música é um dos estímulos mais potentes para os circuitos do cérebro. Além de ajudar no raciocínio lógico-matemático, contribui para a compreensão da linguagem e para o desenvolvimento da comunicação, para a percepção de sons sutis e para o aprimoramento de outras habilidades.

“A música atua nos dois hemisférios do cérebro. O lado esquerdo que é mais lógico e seqüencial e o direito que é holístico, intuitivo, criativo. No processo musical os dois lados são trabalhados”, diz Suzuki.

Pesquisas realizadas com o intuito de provar essa característica de estímulo cerebral da música mostram que, depois de meses de aula de piano e canto, crianças mostraram melhores resultados na cópia de desenhos geométricos, na percepção espacial e no jogo de quebra-cabeças do que as que não tiveram aulas de música.

No início deste ano, foi ministrado no Brasil o 1o Curso Internacional Orff-Schulwerk, que ensinou mais de 60 educadores a aplicar o método ativo de educação musical do compositor alemão Carl Orff.
Os objetivos do curso foram: proporcionar recursos para a utilização da música em sala de aula, desenvolver a sensibilidade musical e estética para a prática da música e da dança, estimular a sociabilização por meio destas atividades e valorizar o silêncio e a quietude como elementos indispensáveis para desenvolvimento da concentração.

A opinião dos educadores que participaram do curso e que o aplicaram em sala de aula é de que casar a musicalidade com a educação é possível porque não é preciso utilizar, necessariamente, instrumentos. Dá pra abusar da voz, da dança simples e até mesmo de um movimento individual criado na hora.

Infelizmente, o uso da música na escola não é uma realidade. “A música como ensino nas escolas sumiu. Isso é muito ruim porque o aprendizado da prática musical favorece a condição do estudante com relação à criatividade. Com a música ele fica mais criativo, sabe improvisar, ter mais naturalidade a lidar com os conteúdos e isso acaba favorecendo, de forma genérica, o aprendizado”, afirma Suzuki.

De acordo ainda com Suzuki, pior do que não trabalhar a musicalidade nas escolas, é enxergá-la somente sob o ponto de vista estético. “Musicalidade é muito mais que isso. O educador precisa acompanhar e fazer intervenções para que haja um sentido. Tem de haver um objetivo como, por exemplo, trabalhar a integração, as diferenças, etc.”, afirma.

“Ao acompanhar essas atividades o educador vai balizar essa vivência através de intervenções, por isso a musicalidade em sala de aula tem que ser aplicada por pessoas habilitadas e qualificadas, como profissionais de Educação Musical ou Musicoterapeutas. A música sob esse ponto de vista tem um poder inestimável”, conclui.




"A música e a pesquisa em física originam-se de fontes diferentes, mas são intimamente relacionadas e ligadas por um fio comum, que é o desejo de exprimir o desconhecido. As reações divergem, mas os resultados são complementares." [ Albert Einstein ]

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